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Hilton Marques pede intervenção do Deputado Estadual Paulo Fiorilo em situação da Santa Casa.


Após nota a imprensa da  Santa Casa de Misericórdia de Jales relatando problema com pagamentos de repasse pelo IAMSPE, o Vereador Hilton Marques pediu apoio do Deputado Estadual Paulo Fiorilo para agenda junto ao Superintendente do IAMSPE para tentar resolução de conflito. Segundo o vereador o Deputado atendeu de prontidão e já tem estabelecido data para reunião. Segundo ainda o vereador representantes dos Servidores Estaduais e a direção da Santa Casa foram convidados para a reunião, aguardando apenas o apontamento de quem serão os responsáveis para participarem.

Nota a Imprensa: 

A Santa Casa de Misericórdia de Jales tem mantido contato constante com o Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo (IAMSPE) para que seja sanado os problemas relacionados aos repasses relacionados aos atendimentos dos beneficiários do serviço de saúde que atende funcionários públicos estaduais na região de Jales.

                        Com base nos levantamentos realizado pelo setor Comercial, a operadora possui pendências desde a competência novembro de 2014, que contabiliza o montante de R$ 649.788,04, sendo R$ 29.203,84 relacionados a extra teto (serviço efetivamente prestado, aceito e não pago); R$ 188.510,03 referente os faturamentos da competência 02 e 03/2022 (serviço efetivamente prestado e não pago) e; R$ 432.074,17 de glosas que o hospital recursou (serviço efetivamente prestado, não pago e contestado para pagamento), mas até a presente data a operadora não respondeu a nenhum dos mais de 90 ofícios que o hospital encaminhou.

                        Segundo o departamento Comercial da instituição, responsável pelos recursos da instituição, grande parte dos valores glosados e que estão em recurso se dá pela diferença do produto utilizado e o que foi pago, especialmente relacionados aos antibióticos.

                        Outro ponto que preocupa a Mesa Administrativa do hospital se deve pela defasagem no valor da tabela dos procedimentos, que é mais baixa que a média das operadoras de planos de saúde, onde alguns procedimentos chegam a uma diferença de mais de 210%.

                        De acordo com a Mesa Administrativa da instituição, o atraso e a defasagem afetam o fluxo de caixa do hospital, que cumpre com seu compromisso contratual, não tendo o retorno do repasse financeiro pelo IAMSPE nas datas combinadas.

                        O provedor da Santa Casa de Jales, Carlos Toshiro Sakashita informa que continuará buscando uma solução para a situação, para que os atendimentos continuem normalmente: “A situação é muito preocupante e está chegando em um ponto insustentável. Solicitamos que os usuários do IASMPE nos ajude a receber esse passivo de quase 650 mil reais para que possamos continuar com o contrato e os atendimentos normalmente. Esperamos que nos próximos meses os pagamentos sejam normalizados para que não seja necessário a suspensão da prestação de serviços, conforme cláusulas contratuais”.


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Hilton Marques se reune com Conselho Municipal de Direitos da Mulher


O Vereador Hilton Marques participou na manhã desta terça-feira (05) de uma reunião junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, conselho que também é presidido pela Secretária Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania, Pérola Maria Fonseca Cardoso. Na oportunidade desta reunião que foi muito produtiva e importante para pensar políticas públicas e ações que venham a combater a violência contra as mulheres, o vereador teve a oportunidade de apresentar o Projeto de Lei que propôs ano passado e foi aprovado, onde Cria o Dossiê da Mulher Jalesense, que visa analisar e tabular todos os dados em que conste qualquer forma de violência que tenha mulheres como vítimas, devendo ainda existir codificação própria e padronização para toda as Secretarias do Município e demais Órgãos.

Durante a reunião, o vereador Hilton Marques destacou: “Esta lei é um passo importante para que possamos ter todos os setores mais integrados, e que também possamos mudar a cultura existente e assim dar continuidade na criação de políticas públicas, principalmente de encontro com nossa realidade. Somente assim poderemos caminhar e avançar de forma mais efetiva no combate a violência conta a Mulher.”

Durante a reunião o vereador também apresentou uma indicação de número 446/2021, feita ainda o ano passado onde propôs ao Prefeito Luis Henrique Moreira instituir um Programa de Incentivo à Contratação de Mulheres em Situação de Violência Doméstica no Município de Jales.

Durante a reunião, as conselheiras opinaram diante dos projetos e entenderam serem de grande importância para o município, bem como apontaram diversas sugestões e ações das quais podem ser construídas para fortalecer esta rede de acolhimento, proteção e cuidados as Mulheres.

As ações agora serão levadas e encaminhadas até o Prefeito Municipal para que possam avançar como política pública no município de Jales.

Por Equipe Hilton Marques 


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Vacinação de crianças é fundamental para controle da pandemia, defendem cientistas


Apesar da urgência, imunização ainda não tem data para começar. Posição do governo Bolsonaro preocupa a comunidade de especialistas principalmente diante da chegada da ômicron. “Temos que iniciar o mais rápido possível”, alerta Mellanie Fontes-Dutra.

São Paulo – Autorizada nesta quinta-feira (16) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a imunização de crianças de 5 a 11 anos contra a covid-19 com a vacina da Pfizer segue sem data para começar. O governo de Jair Bolsonaro não adiantou a compra dos imunizantes específicos para essa faixa etária e nem iniciou as negociações com a farmacêutica. E vem dando indícios que deve protelar a decisão o máximo possível.

Ainda ontem, o presidente da República afirmou que gostaria de divulgar a identidades dos servidores da Anvisa que participaram do processo de análise. Nesta sexta-feira (17), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou ao canal CNN que pretende abrir uma audiência pública para consultar a sociedade sobre a vacinação infantil. A postura do governo, contudo, preocupa a comunidade científica, principalmente diante da variante ômicron. A avaliação é que o governo possa estar colocando essa população em risco e retardando o controle da pandemia no Brasil.

“Fico bastante preocupada com uma situação assim pois a gente poderia já ter avançado bastante nas negociações e nos contratos. Especialmente pensando agora na chegada da ômicron no país. É muito importante que a gente imunize o mais rápido possível a maior porcentagem da população alvo”, destaca a coordenadora da Rede Análise Covid-19, Mellanie Fontes-Dutra. “Que possa haver uma articulação rápida entre o Ministério da Saúde e a Pfizer para o envio dessas doses. Temos que iniciar o mais rápido possível essa vacinação tão necessária para o enfrentamento (da pandemia) e proteção desse público pediátrico”. 

A covid em crianças 

Segundo os técnicos, a vacina da Pfizer apresentou eficácia superior a 90% em crianças na faixa etária de 5 a 11 anos, com apenas um terço da dose utilizada em adultos. Os dados são relativos à imunização de 2.268 crianças que receberam duas doses da vacina ou placebo, com três semanas de intervalo. Como a formulação é diferente, deverá ser elaborada uma orientação específica para a vacinação de crianças e a Pfizer vai produzir embalagens diferentes das que identificam o imunizante utilizado em adultos. As sociedades brasileiras de Infectologia, de Imunologia, de Pediatria, de Imunizações e de Pneumologia e Tisiologia apresentaram pareceres técnicos apoiando a aprovação. 

Em um vídeo exibido durante a reunião da Anvisa, o diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações e presidente do departamento de imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria, Renato Kfouri, destacou o alto risco que as crianças correm com a doença causada pelo coronavírus. “Só a covid-19 nessa população de crianças e adolescentes mata mais do que todas as doenças do calendário infantil somadas anualmente. Outros fatores para colaborar essa recomendação (da vacina) é o risco de Síndrome Inflamatória Multissistêmica, o risco de covid longa, de hospitalizações e toda a carga da doença que não é negligenciável na população pediátrica, especialmente entre crianças de 5 a 11 anos”, advertiu Kfouri.

Em 22 meses de pandemia, cerca de 2.500 crianças morreram devido a complicações da covid-19. Doenças tipicamente infantis como coqueluche, diarréia, sarampo, gripe e meningite, somadas, causam, em média, 1.500 mortes de crianças por ano. 

Vacinação é segura 

A epidemiologista e professora titular da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Ethel Maciel, destaca que a vacinação das crianças é fundamental para o controle da pandemia e para garantir uma volta às aulas segura em 2022. “Nós sabemos que a educação sofreu impactos grandes e ter nesse momento a aprovação para que essa faixa etária também seja incluída nos grupos prioritários da vacinação é muito importante para ampliar a cobertura vacinal e auxiliar o país a conseguir uma diminuição da transmissão (do vírus)”, pontua. “As crianças, mesmo tendo quadro da doença menos grave – ainda que o Brasil tenha tido muitas mortes pela covid –, alimentam essa cadeia de transmissão e infectam outras crianças, adultos, adolescentes, a sua família e isso vai mantendo o vírus circulando.” 

Ela destaca ainda que a vacinação de milhões de crianças nos Estados Unidos comprova que o imunizante é seguro. E reforça que a vacinação nesse grupo provocou menos casos de reações adversas do que os registrados em adultos. “São mais de 5 milhões de crianças que já receberam a vacina sem efeitos adversos graves”, frisa. 


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Santa Casa de Jales informa desativação dos leitos de enfermaria e UTI para Covid-19


A Santa Casa de Misericórdia de Jales informou que a partir da próxima segunda-feira, 20 de dezembro, os leitos da Unidade de Síndromes Gripais, tanto em enfermaria quanto em UTI – Unidade de Terapia Intensiva, serão desativados.

A unidade publicou nas redes sociais a nota abaixo, e explicou que a desativação segue uma decisão do Gestar Estadual. O Departamento Regional de Saúde, DRS, também está determinando a desativação de outras unidades na região, como Fernandópolis.

Em tempo, se algum paciente infectado com o coronavírus evoluir para o quadro mais grave da doença e precisar de internação, a tendência é que seja providenciada toda a logísticas de transferência para São José do Rio Preto.

Nos bastidores, a informação causou preocupação, tendo em vista a projeção de que após o réveillon e o carnaval os casos de Covid-19 podem aumentar e a única referência de atendimento passará a estar disponível a quilômetros de distância.

Fonte: FocoNews