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Vereadores se reúnem com Secretária de Saúde para discutir necessidades de Unidades Básicas


Os vereadores Hilton Marques (PT) e Carol Amador (MDB) se reuniram na última terça-feira (07), junto a Secretária de Saúde Nilva Gomes Rodrigues de Souza, para apresentar um relatório de visitas produzido pelos dois vereadores com base nas visitas realizadas em todas as Unidades Básicas de Saúde do município. 

As visitas foram realizadas durante o ano, em todos bairros da cidade, acompanhando de perto a realidade de cada uma delas, bem como as necessidades existentes, nas áreas internas e externas, principalmente em relação a infraestrutura.  

Durante as visitas os vereadores identificaram a necessidade de reformas internas e externas em várias unidades, sendo alguns prédios muito antigos e outros novos que já apresentam problemas também como umidades e rachaduras. 

 A Vereadora Carol Amador destacou que as visitas visavam justamente conhecer de mais próximo a realidade de cada unidade, seja na infraestrutura e também na dinâmica de funcionamento das unidades, justamente aprofundando o diálogo com os servidores que estão nas unidades.  

O Vereador Hilton Marques enfatizou que é de grande importância realizar estas visitas, pois justamente através delas, identificaram também a necessidade de no mínimo haver a construção de duas novas unidades de saúde, uma no Jardim Oiti e outra em torno do Jardim São Gabriel, para que possa dividir a população que é atendida hoje na Unidade Básica de Saúde – Dr. Shiguero Kitayama que atende uma grande população e desta forma, e diminua a fila dando mais agilidade para a população nestes setores da cidade. 

Ambos vereadores destacaram a importância destas visitas e do diálogo com a Secretária de Saúde, pois é uma forma de contribuir com a administração da cidade. Sendo assim foi feito o protocolo com o resultado destas visitas, deixado registrado o nosso ponto de vista sobre cada uma destas unidades naquele momento.

Alguns registros fotográficos realizados:

 


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Ministério da Saúde nega certificado de vacinação para quem tomou 2ª dose diferente da 1ª


Fonte da matéria Diário da Região: 

Pessoas que receberam imunização heteróloga contra a covid-19, ou seja, doses de marcas diferentes, têm relatado dificuldade para emitir o certificado de vacinação no ConecteSUS, aplicativo do Ministério da Saúde. Embora o protocolo federal preveja essa mistura de imunizantes, a pasta admite não fornecer o certificado para quem tomou doses de marcas distintas. O governo não explica o motivo da decisão.

Além de possibilitar viagens ao exterior, comprovar a vacinação tem se tornado rotina nas cidades brasileiras, que adotam diferentes modelos de passaporte sanitário. Ao menos 249 municípios criaram regras do tipo, recorrendo também ao certificado do ConecteSUS.

O documento teria de ser oferecido para quem recebeu AstraZeneca e Pfizer, já que a prática é recomendada por especialistas e está prevista em norma federal.

Mas não é isso que ocorre. Em nota, a pasta informou que o certificado do ConecteSUS é dado para quem concluiu o esquema vacinal com duas doses ou dose única. No entanto, completou que “para quem concluiu o esquema vacinal com doses de vacinas diferentes (intercambialidade das vacinas covid-19) não é permitido a emissão do certificado de vacinação” pelo aplicativo.

“Recebi a vacina heteróloga no Rio. Ambas as doses já estão corretamente lançadas no ConecteSUS, mas só a carteira de vacinação é emitida. O certificado de vacinação, aquele que tem tradução para inglês e espanhol, não aparece disponível”, explica a economista Katia Freitas, de 42 anos.

Ela foi vacinada com a 1.ª dose de AstraZeneca e a 2.ª da Pfizer. Essa combinação tem sido adotada em várias regiões do País por diante do baixo estoque de AstraZeneca.

“Estou um pouco preocupada com isso, pois tenho viagem internacional marcada para os próximos meses e sem o certificado em inglês não sei como comprovar a vacinação no país de destino, que não aceita documentos em português”, acrescenta Katia. Para tentar resolver, abriu um chamado no próprio app, mas não teve resposta.

O caso é similar ao da jornalista Marilia Fonseca, de 58 anos, que diz ter aberto reclamação na ouvidoria do SUS. Mais de dois meses após tomar a 2.ª dose da Pfizer no Rio, ainda não teve o problema resolvido.

“Não consigo emitir o certificado de vacinação no aplicativo, nem mesmo na página do ConecteSUS, simplesmente porque essa funcionalidade não está disponível para mim. Mesmo tendo as duas doses registradas”, relata a jornalista, que está agora em Amsterdã.

“Só não tive problema por não portar certificado em inglês porque na véspera da viagem, dia 29, a França divulgou uma funcionalidade de emissão de passaporte da União Europeia”, conta Marilia.

Apreensão

Em abril de 2020, a gestora ambiental Aline Duarte, de 44 anos, estava prestes a viajar para a França para comemorar os 20 anos de casamento, mas adiou os planos por causa da pandemia. A viagem foi reagendada para 20 de outubro deste ano. Agora, mesmo tendo recebido vacinação heteróloga, Aline e o marido enfrentam novo problema: comprovar que estão completamente vacinados.

As segundas doses do casal, da Pfizer, não constam no ConecteSUS – foram aplicadas em 15 de setembro. “Como a Astrazeneca estava em falta no Rio, eu sabia da possibilidade de só ter a Pfizer. Pesquisei bem para ver se haveria restrições no exterior, mas percebi que muitos países europeus estavam adotando a intercambialidade.”


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Ricardo Gouveia e Hilton Marques debatem extensão de horário de atendimento nas UBS


O vereador Ricardo Gouveia (PP), em Sessão Ordinária (27), apresentou um requerimento questionando a Prefeitura se as unidades de saúde Estratégia Saúde da Família (ESF) podem estender o atendimento para o período noturno, para atender pacientes que durante o dia não têm tempo disponível.
 
O parlamentar justificou que os horários de funcionamento das ESFs coincidem com os horários de trabalho da maioria da população, o que prejudica o atendimento médico e atrasa o início de tratamentos que poderiam ser resolvidos rapidamente, quando tratados a tempo. 
 
Gouveia comentou o requerimento: “Muitos pacientes saem às 6 horas e voltam depois das 18 horas e não têm condições de passar no postinho, de pedir um exame de rotina, de solicitar uma guia de encaminhamento e têm dificuldades de passar em médicos devido ao horário de trabalho. Estendendo um pouco, até às 20 ou 21 horas, vários dos pacientes teriam como ser atendidos”.
 
O vereador Hilton Marques (PT) solicitou a inclusão de outro questionamento no requerimento indagando se Jales já aderiu ou mandou algum projeto para aderir à extensão de atendimento nas unidades básicas: “Existe um programa do Governo Federal que chama Saúde na Hora e que visa a extensão de horários, inclusive nas horas de almoço”.
 
O Programa Saúde na Hora amplia o horário de atendimento das ESF e Unidades Básicas de Saúde, que passam a atender à noite, em horário de almoço e fins de semana, com o objetivo de aumentar o acesso aos serviços de saúde.
 
O requerimento foi aprovado por unanimidade e encaminhado à Prefeitura, que tem até 15 dias úteis para encaminhar a resposta. Todos os requerimentos e respostas ficam disponíveis ao público no site da Câmara Municipal (www.jales.sp.leg.br). 

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Vereadores fiscalizam Unidade Básica de Saúde no JACB e cobram respostas


Os vereadores Hilton Marques ( PT ) e Carol Amador (MDB), em Sessão Ordinária (13), apresentaram um requerimento questionando a Prefeitura por que há rachaduras nas paredes do prédio da Unidade Básica de Saúde “Dr. Luis Ernesto Sandi Mori”, localizada no bairro Jacb.
Os parlamentares justificaram que a UBS foi construída há pouco tempo, mas está com rachaduras na estrutura e segundo relatos, são frequentes os estalos na estrutura da laje.
 
Marques comentou o requerimento: “Essa unidade foi visitada por mim e pela vereadora Carol, é visivelmente nova, porém com rachaduras. Precisa ver se é um problema deixado pela empresa. Fiz esse requerimento para que o Município possa responder e se está atento a esses problemas de infraestrutura em uma unidade que é nova no município”.
 
O vereador João Zanetoni (PSD) falou sobre o requerimento: “Essa unidade foi feita na gestão da Nice [Mistilides] e entregue na gestão do Flá [Prandi]. Na gestão passada levei essas questões ao secretário, sobre rachaduras e infiltrações. Há tempos que esse imóvel vem apresentando problemas e não houve melhorias desses aspectos. É necessário que se corrija isso, porque fica cada vez pior, vai encarecendo e cria um perigo de infraestrutura no prédio”. 
 
Os vereadores indagaram se as rachaduras são decorrentes detalhas nas obras e qual é o prazo de responsabilidade da empresa sobre o trabalho realizado na unidade.
EM TEMPO: O vereador Hilton Marques destacou que recebeu de um munícipe após o requerimento ser discutido na Câmara Municipal a relação de fotos registradas segundo o mesmo, em torno de junho/2016, onde antes mesmo das obras serem entregues, já apresentava-se problemas visíveis na obra.